domingo, 17 de fevereiro de 2013

GIL RUGAI - PÓS - JULGAMENTO

28/02/2013-18h35

Defesa de Gil Rugai recorre na Justiça de SP após condenação

DE SÃO PAULO
O advogado Marcelo Feller afirmou nesta quinta-feira que já entregou no Fórum da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo, a documentação inicial para a apelação da decisão que condenou Gil Rugai a 33 anos e 9 meses de prisão pela morte do pai e da madrasta.
Veja quesitos respondidos pelos jurados
Gil é condenado a 33 anos, mas recorre em liberdade
Rugai é condenado pelas mortes do pai e da madrasta
Advogado de defesa é aplaudido por familiares de Rugai
Decisão foi 'justa', diz promotor do caso Gil Rugai
Segundo Feller, porém, as alegações do recurso ainda não foram apresentadas, pois a defesa aguarda a transcrição dos depoimentos e argumentos do julgamento, que ocorreu durante cinco dias, na semana passada. Após o término das transcrições, a defesa terá 15 dias para apresentar as razões da apelação.
Apesar de condenado, Rugai permanece em liberdade. Isso porque ele é réu primário e por já ter uma liminar de habeas corpus concedida pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Com a liberdade, porém, a tramitação do processo ocorre mais lentamente já que os tribunais dão prioridade aos réus que estão presos.

Gil Rugai

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Apu Gomes - 19.fev.13/Folhapress
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Gil Rugai, acusado de matar o pai e a madrasta em 2004, se disse inocente ao chegar a fórum para 2º dia de julgamento Leia mais
A condenação aconteceu pelo placar de quatro a três entre os jurados. "Ele entrou aqui condenado por sete a zero e terminou condenado por quatro a três", afirmou Feller ao término do julgamento. "Isso significa que três de sete jurados acreditaram que a polícia e perícia estavam errados."
O advogado também havia afirmado na ocasião que estudava pedir nulidade do júri por cerceamento de defesa. Feller afirmou que a defesa pediu para que a investigação fosse atrás das imagens do shopping Frei Caneca, onde Gil afirma que estava na hora do crime. As imagens foram apagadas, mas, segundo os advogados, seria possível recuperá-las.
O fato de o juiz ter negado pedir as contas telefônicas de vizinhos, que poderiam provar o horário dos tiros, também foi contestado pela defesa. "Gil não estava na cena do crime na hora que ele aconteceu", afirmou Feller.




Atualizado: 22/02/2013 16:35 | Por De O Estado de S. Paulo, estadao.com.br

Gil Rugai é condenado a 33 anos e nove meses de prisão

A decisão foi proferida pelo juiz às 16h30 no Fórum da Barra Funda (SP). Ele poderá recorrer da decisão em liberdade.

 
Gil Rugai, Brasil, crime, assassinato
 


 


Gil Rugai é condenado a 33 anos e nove meses de prisão
"Dos sete jurados, 4 condenaram Gil Rugai e 1 o absolveu"
Texto atualizado às 19h02
Acusado de matar o pai e a madrasta a tiros no dia 28 de março de 2004, Gil Rugai foi condenado na tarde desta sexta-feira, 22, a 33 anos e nove meses de prisão pelo crime de duplo homicídio por motivo torpe. Entretanto, ele poderá recorrer da decisão em liberdade.
A decisão foi proferida pelo juiz às 16h30 no Fórum da Barra Funda, na zona oeste da cidade, depois de cinco dias de julgamento. Gil Rugai foi condenado a 15 anos pela morte da madrasta Alessandra de Fátima Troitino e a 18 anos e nove meses pelo assassinato do pai Luiz Carlos Rugai.
Dos sete jurados, 4 condenaram Gil Rugai e 1 o absolveu. Os demais votos não foram divulgados porque neste ponto a maioria já tinha decidido pela condenação. Com a decisão, o promotor deixou o tribunal chorando: "vencemos em tudo". Dezenas de curiosos - muitos estudantes de Direito ou parentes de advogados – aguardavam do lado de fora do Fórum Criminal da Barra Funda pela sentença de Gil Rugai.
Para o advogado criminalista Alberto Zacharias Toron, que auxiliou os advogados de defesa, Gil Rugai já chegou ao julgamento condenado. "Foram nove anos com a imprensa afirmando que ele era culpado. Seria muito difícil reverter essa imagem em cinco dias. Mesmo assim, pelo trabalho da defesa, achava que ele seria absolvido."
Entenda o caso. Em sua denúncia, o Ministério Público de São Paulo afirma que o estudante de Teologia que sonhava em ser padre matou o casal por dinheiro. Os assassinatos aconteceram na mansão onde as vítimas viviam, em Perdizes, na zona oeste da cidade. Luiz Carlos Rugai, então com 40 anos,foi atingido por quatro tiros e Alessandra de Fátima Troitino, então com 33 anos, por cinco.
A acusação sustentou durante o julgamento que o motivo do crime foi a descoberta, por Luiz Carlos, de um desfalque de R$ 150 mil na produtora de vídeo da família, a Referência. Gil seria o responsável e, com medo da represália, teria premeditado o duplo homicídio.
Único suspeito do crime, ele foi preso no Centro de Detenção Provisória (CDP) do Belém, na zona leste da capital,depois que provas periciais e o testemunho de um vigia noturno da rua onde o pai morava com a mulher indicaram a sua presença no local do crime. Deixou o presídio em 18 de abril de 2006 e hoje, com 29 anos, leva uma vida pacata ao lado da avó materna em uma casa no bairro de Perdizes. Não trabalha nem estuda formalmente.
Julgamento.Durante o julgamento, os advogados de Gil, Thiago Anastácio e Marcelo Feller, procuraram desqualificar os laudos periciais e as testemunhas de acusação que colocavam o réu como culpado. Tentaram também, até esta sexta-feira, eliminar qualquer possível motivação para que Gil possa ter cometido os assassinatos.
No primeiro dia de audiência, a dupla de defesa apontou um problema na animação produzida pelo Instituto de Criminalística (IC) para comprovar que a marca de pé encontrada em uma porta arrombada na casa das vítimas era de Gil. O vídeo mostra o pé errado: enquanto na porta havia a marca de um pé direito, a simulação traz a de um pé esquerdo.
Os advogados também questionaram a credibilidade de uma importante testemunha de acusação, o instrutor de voo de Luiz Carlos Rugai na época do crime.A testemunha afirmou que Luiz Carlos ouviu uma confissão de Gil Rugai admitindo ter roubado a empresa da família. Para rebater o testemunho, os defensores argumentaram que o instrutor tem ligações com narcotráfico e que sua versão não seria confiável.
Desfecho. Nesta sexta-feira, 22, o promotor do caso, Rogério Leão Zagallo, traçou em suas explanação final um perfil de Gil Rugai, considerando-o "hora psicopata, hora tranquilo". Apresentou depoimentos de pessoas que afirmam ter visto com ele uma arma, reafirmou a existência de um desfalque cometido por ele na produtora da família e disse que o roubo teria sido descoberto pelo pai de Gil e pela madrasta. Apontou ainda para a "coincidência", nas suas palavras, da arma do crime ter sido encontrada no prédio onde Gil mantinha escritório, nos Jardins.
Em tom enérgico, Zagallo tentou desmontar o álibi apresentado por Gil, de que estava no Shopping Frei Caneca, na região central da cidade,quando o crime ocorreu. Para Zagallo, outra característica do processo é determinante para concluir a culpa do réu: em nove anos, as investigações não chegaram a nenhum outro suspeito.
A defesa, por sua vez, tentou, em seus 90 minutos de explanação, desconstruir a imagem de "mostro" que, segundo os advogados, foi atribuída ao réu em todo o processo. Ao se referir ao cliente, usaram termos como "padreco", "moleque", "esquisito" e "estranho". Os defensores afirmaram que Gil é apenas um menino que perdeu o pai e a madrasta.
Eles gastaram boa parte do tempo da argumentação tentando derrubar a tese do horário do crime. Uma xerox com uma suposta conta telefônica de um dos vizinhos da vítima foi apresentada. Neste documento, cuja autenticidade não pode ser comprovada, já que se trata de apenas de uma parte da cobrança, um vizinho teria telefonado para o vigia da rua onde o assassinato ocorreu por volta das 22h, logo após ouvir os disparos. Outro registro telefônico mostrado pela defesa, do telefone fixo do escritório de Gil, a 4,5 km da casa do pai, mostra que ele ligou às 22h14 do local para uma amiga: não poderia, portanto, segundo os defensores, estar na cena do crime.

 


 

22/02/2013-16h25

Após 9 anos, Rugai é condenado pelas mortes do pai e da madrasta


 
FELIPE SOUZA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
Atualizado às 16h46.
O ex-seminarista Gil Rugai foi condenado nesta sexta-feira das acusações de ter matado o pai e madrasta a tiros em março de 2004. O julgamento do rapaz durou cinco dias no Fórum da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo. A sentença que determinará o tempo de pena ainda não foi lida pelo juiz.
Sete jurados tiveram que decidir sobre a condenação de Gil Rugai. Apenas os votos de cinco deles, porém, foram lidos, ficando em um placar de 4 votos pela condenação e 1 pela absolvição. Os demais votos não foram lidos porque a condenação já tinha sido determinada pela maioria deles.
Os jurados estavam reunidos desde as 16h para decidir o futuro de Gil. Antes disso, ocorreram os debates entre acusação e defesa, sendo que cada uma das partes teve uma hora e meia para expor seus argumentos. Elas ainda teriam direito a réplica e tréplica, mas esse tempo de debate foi dispensado por elas.
No tempo usado pela acusação, a Promotoria relatou o suposto desvio de dinheiro das contas da empresa do pai de Gil Rugai, além de outros problemas que a família teria com o rapaz, destacando ainda que ele possuía uma arma, era homossexual e tinha envolvimento com drogas.
Já a defesa voltou a falar sobre registros telefônicos que, segundo os advogados, mostram que Gil não estava na cena do crime. Os advogados ainda tentaram tirar a credibilidade das testemunhas ouvidas pela acusação apontando que elas teriam mentido ou falado sob coação.
O resultado do júri será decisivo para a partilha da herança do casal Luis Carlos Rugai e Alessandra Troitino, estimada em R$ 22 milhões em valores atualizados.

Gil Rugai

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Apu Gomes - 19.fev.13/Folhapress
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Gil Rugai, acusado de matar o pai e a madrasta em 2004, se disse inocente ao chegar a fórum para 2º dia de julgamento Leia mais
JULGAMENTO
Nos cinco dias de julgamento, 15 pessoas prestaram depoimento e outras duas foram dispensadas. Cinco delas foram chamadas pela acusação, outras sete pela defesa e três do juízo.
Os 260 lugares disponíveis no plenário onde ocorreu o julgamento foram ocupados durante a leitura da sentença. Apenas uma câmera transmitiu a decisão ao vivo para todas as emissoras do país. Não foi permitida a entrada de fotógrafos.
Desde o primeiro dia de julgamento, a acusação mostrou testemunhas que colocavam Gil Rugai na cena do crime e que relataram os problemas que ele tinha com a família. Já a defesa tentou descreditar as testemunhas arroladas pela acusação.
Na quinta-feira, os advogados do rapaz chegaram a insinuar que um ex-funcionário do pai de Gil teria interesse na morte do empresário.


Veja quesitos respondidos pelos jurados
Veja como é a sala onde acontece o júri
Após debate, jurados se reúnem para decidir futuro de Gil Rugai
Gil se preocupou com armas logo após saber do crime, diz acusação
Assistente de acusação espera que Gil Rugai saia preso do plenário




17/02/2013-05h45

Julgamento de Gil Rugai decide quem leva herança de R$ 22 milhões


DE SÃO PAULO - uol

O resultado do julgamento que começa amanhã será decisivo para a partilha da herança do casal Luiz Carlos Rugai e Alessandra Troitino, estimada em R$ 22 milhões em valores atualizados.
Além da casa de aproximadamente 1.000 m², onde aconteceu o crime, na rua Atibaia, em Perdizes (zona oeste), a lista de bens tem um avião pequeno, um barco, três carros --incluindo um Mercedes-Benz 1996 e um modelo raro, um Dodge Fargo 1947-- e três motos --sendo uma Harley-Davidson 2001.
Eles fazem parte de um levantamento preliminar feito pelos advogados de acusação em 2005. Luiz Carlos e Alessandra também tinham dinheiro aplicado em bancos.
De acordo com a acusação, se for inocentado, Gil Rugai dividirá com o irmão mais novo, Léo, o equivalente a 50% dos bens. A outra metade irá para a família de Alessandra.
Mas, caso seja condenado, Gil perde todos os direitos. A fortuna, então, seria partilhada igualmente entre Léo e os parentes de Alessandra.
Repousando as mãos sobre um processo que reuniu 28 volumes e 8.000 páginas --em média, um processo acumula um volume e meio aproximadamente--, o promotor Rogério Zagallo se diz "absolutamente convencido" de que Gil foi o autor do crime.
"Às vezes, a investigação policial gira em um sentido, o Ministério Público em outro e a magistratura em outro ainda. Mas não é o caso aqui. Há uma somatória de circunstâncias invencíveis --antes, durante e depois do crime", afirma Zagallo, 43.
Ele diz que foi bem-sucedido em 90% dos cerca de 1,2 mil processos em que atuou em 21 anos de experiência.
A defesa é representada pelos advogados Marcelo Feller, 26, e Thiago Anastácio, 32. Eles dizem ter encontrado inúmeras incoerências na investigação policial e reunido provas suficientes que inocentam Gil.
"A coisa completa fede, e isso vai ficar comprovado no julgamento", diz Feller, sócio do escritório de Alberto Toron, um dos principais criminalistas do país. "Os jurados dirão se o trabalho apresentado é adequado para condenar o Gil ou não", acrescenta.
Para o jurista e professor Luiz Flávio Gomes, "Gil já entra no julgamento condenado porque a população não perdoa esse tipo de crime". Mas ele, segundo Gomes, terá mais espaço para dar sua versão. "Ele não é o protótipo do pobre marginalizado. Isso favorece o réu." (JOELMIR TAVARES E MORRIS KACHANI)
Editoria de Arte/Folhapress
Editoria de Arte/Folhapress





Gil Rugai será julgado em fevereiro de 2013 por morte de pai e madrastra


01 de outubro de 2012 22h13 atualizado às 22h20




O ex-seminarista, que teria matado o pai e a madrasta, irá a julgamento em fevereiro de 2013, em São Paulo. Foto: Vagner Campos/Futura PressO ex-seminarista, que teria matado o pai e a madrasta, irá a julgamento em fevereiro de 2013, em São Paulo
Foto: Vagner Campos/Futura Press

A Justiça de São Paulo definiu nesta segunda-feira que o ex-seminarista Gil Rurai, acusado de matar o pai e a madrasta, em 2004, será levado a julgamento no dia 18 de fevereiro de 2013. A decisão é do juiz Adilson Paukoski Simoni, da 5ª Vara da Capital. O júri popular já havia sido adiado duas vezes em razão de pedidos formulados pela defesa e pelo Ministério Público.

Em março deste ano, o adiamento atendeu a solicitação dos advogados de Rugai sobre a realização de um novo exame de DNA no sangue encontrado na casa das vítimas. Em novembro de 2011, o julgamento foi desmarcado a pedido do MP.
O crime aconteceu em 28 de março de 2004, na casa onde vivia o pai do ex-seminarista, o publicitário Luiz Carlos Rugai, e a namorada, Alessandra de Fátima Troitino, na zona oeste da capital paulista. Gil Rugai foi preso dias depois, como principal suspeito. Ele havia sido expulso de casa depois de o pai descobrir um desfalque de R$ 100 mil em sua produtora. Na época, ele negou os crimes.
Gil Rugai ficou preso até 2006, quando recebeu o benefício de responder ao processo em liberdade. Em 2009, no entanto, o acusado foi novamente preso porque se mudou para a cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, sem avisar à Justiça. Ele foi liberado dias depois devido a um habeas-corpus no Supremo Tribunal Federal (STF).





STJ REVOGA LIBERDADE DE GIL RUGAI.


21/08/2009 - 17h18
STJ revoga liberdade de Gil Rugai, acusado de matar o pai e a madrasta
Rosanne D'Agostino - Do UOL Notícias - Em São Paulo

A 5ª Turma do STJ (Superior Tribunal de Justiça) revogou liminar em habeas corpus de Gil Rugai, ex-seminarista acusado de matar o pai, Luiz Rugai, 40 anos, e a madrasta, Alessandra, 33 anos, na casa onde moravam, em Perdizes (zona oeste de São Paulo). Com a decisão, tomada por maioria, ele deve ser preso novamente.Crime em Perdizes (SP)

O júri de Gil Rugai, acusado pela morte do pai e da madrasta, em 2004, ainda não foi marcado

Rugai havia sido solto por decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) em abril de 2006, mas voltou a ser preso em setembro de 2008, por ter se mudado de cidade sem informar à Justiça. Ele responde a processo por homicídio e deve ir a júri popular pelo crime. A data ainda não foi definida.

A prisão foi decretada pelo juiz substituto Luiz Rogério de Oliveira, da 5ª Vara Criminal do Tribunal do Júri de SP, a pedido da promotora de Justiça Mildred de Assis Gonzalez. A veiculação de uma reportagem na Rede Record, em que Rugai aparece morando na cidade de Santa Maria (RS), onde fixou residência sem comunicar à Justiça paulista, levou o Ministério Público paulista a contestar a liberdade.

Em fevereiro deste ano, Rugai obteve liminar do ministro Arnaldo Esteves Lima, que afirmou conceder liberdade "até o julgamento do mérito dessa impetração [habeas corpus], não devendo ausentar-se do distrito da culpa sem prévia autorização do juízo competente, sob pena de caracterização de tentativa de se furtar a aplicação da lei penal".

Ao julgar hoje o mérito do habeas corpus, a maioria dos ministros seguiu o entendimento do ministro Felix Fischer. "Ele comunicou ao juiz do processo que iria se mudar para outra cidade? Ele não deve ter comunicado, senão o juiz não teria decretado a prisão preventiva. Para sair do distrito da culpa, tem que comunicar ao juiz, ainda mais quando responde a um crime dessa natureza. Por isso denego a ordem de habeas corpus", concluiu. Tribunal do Júri
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O crime
O estudante teria brigado com o pai por causa de uma empresa mantida em segredo e um desfalque de R$ 100 mil na Referência Filmes, empresa de Luiz Rugai. A arma do crime, uma pistola 380, foi encontrada mais de um ano depois, na tubulação de esgoto do prédio em que ficava a empresa de Gil, a KTM Comunicação. O Instituto de Criminalística atestou que a arma foi utilizada no crime.

O ex-seminarista nega a autoria do assassinato. Os advogados alegam que a arma pode ter sido colocada no local por pessoas que queriam incriminá-lo. O casal foi executado cerca de dois dias depois que o jovem saiu de casa.


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