Marisa Deppman 4516
- Votos 19426 (0.09%)
- Posição 171
Marisa Deppman é candidata a Deputada Federal por São Paulo pelo Partido da Social Democracia Brasileira.
- Votos 19426 (0.09%)
- Posição 171
Dados de Marisa Deppman
Nome: Marisa Rita Riello Deppman
Idade: 51 anos (16/03/1963)
Naturalidade: SP - Sao Paulo
Estado Civil: Casado(a)
Ocupação: Advogado
Escolaridade: Superior completo
Candidata a Deputada Federal Marisa Deppman 4516
10 DE NOVEMBRO - 2013.
DEPOIMENTO DO PAI DE VITOR HUGO
FACEBOOK - VITOR HUGO DEEPMAN.
Victor Hugo Deppman compartilhou a foto de Jose Valdir Deppman.
TV UOL 02 - MAIO - 2013.
VEJAM QUE ATO DE COVARDIA ...
http://tvuol.uol.com.br/assistir.htm?video=mesmo-sem-reagir-dono-de-academia-e-morto-em-roubo-em-sp-04024E1B306CCCA14326&tagIds=1793&orderBy=mais-recentes&edFilter=editorial&time=all¤tPage=1#assistir.htm?video=universitario-e-morto-em-sp-mesmo-sem-reagir-a-assalto-04020C983066C0A14326&tagIds=1793&orderBy=mais-recentes&edFilter=editorial&time=all¤tPage=1
Mãe de jovem morto em assalto, Marisa Deppman pede Justiça aos congressistas
fonte: REPRODUÇÃO/ FACEBOOK
A advogada Marisa Rita Deppman, mãe do jovem Victor Hugo Deppman, que foi assassinado com um tiro na cabeça por um menor infrator durante um assalto no Belém, na última semana, por causa de um celular.
Em entrevista à Jovem Pan, ela reforçou a campanha que a rádio vem fazendo pela revisão da maioridade penal e pedindo mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente, para acabar com a sensação de impunidade no Brasil.
Em entrevista a Anchieta Filho, ela afirmou que está na hora de os congressistas ouvirem o clamor da população e fazerem alguma coisa. A morte do meu filho não pode ser em vão, não pode ser apenas uma estatística policial. Mais de 90% da população pede a redução da maioridade penal, a reforma do nosso Código Penal. Como pode uma pessoa destroçar uma família, acabar com uma vida e cumprir só cinco anos de prisão? Isso é inconcebível, destacou. O nosso país está à mercê da bandidagem, porque eles não têm receio e nem medo do que vai acontecer com eles, completou.
Ela ainda questionou: se o menor de 16 anos tem discernimento e poder de decisão em uma eleição, por que esse mesmo discernimento não pode ser usado para compreensão do que é certo e do que é errado? Quando interessa pro político, ele trata o menor como responsável. Quando não, trata como inimputável? É muito difícil conviver com uma impunidade dessa. A sociedade está clamando por Justiça, disse
fonte: REPRODUÇÃO/ FACEBOOK
A advogada Marisa Rita Deppman, mãe do jovem Victor Hugo Deppman, que foi assassinado com um tiro na cabeça por um menor infrator durante um assalto no Belém, na última semana, por causa de um celular.
Em entrevista à Jovem Pan, ela reforçou a campanha que a rádio vem fazendo pela revisão da maioridade penal e pedindo mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente, para acabar com a sensação de impunidade no Brasil.
Em entrevista a Anchieta Filho, ela afirmou que está na hora de os congressistas ouvirem o clamor da população e fazerem alguma coisa. A morte do meu filho não pode ser em vão, não pode ser apenas uma estatística policial. Mais de 90% da população pede a redução da maioridade penal, a reforma do nosso Código Penal. Como pode uma pessoa destroçar uma família, acabar com uma vida e cumprir só cinco anos de prisão? Isso é inconcebível, destacou. O nosso país está à mercê da bandidagem, porque eles não têm receio e nem medo do que vai acontecer com eles, completou.
Ela ainda questionou: se o menor de 16 anos tem discernimento e poder de decisão em uma eleição, por que esse mesmo discernimento não pode ser usado para compreensão do que é certo e do que é errado? Quando interessa pro político, ele trata o menor como responsável. Quando não, trata como inimputável? É muito difícil conviver com uma impunidade dessa. A sociedade está clamando por Justiça, disse
Em entrevista à Jovem Pan, ela reforçou a campanha que a rádio vem fazendo pela revisão da maioridade penal e pedindo mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente, para acabar com a sensação de impunidade no Brasil.
Em entrevista a Anchieta Filho, ela afirmou que está na hora de os congressistas ouvirem o clamor da população e fazerem alguma coisa. A morte do meu filho não pode ser em vão, não pode ser apenas uma estatística policial. Mais de 90% da população pede a redução da maioridade penal, a reforma do nosso Código Penal. Como pode uma pessoa destroçar uma família, acabar com uma vida e cumprir só cinco anos de prisão? Isso é inconcebível, destacou. O nosso país está à mercê da bandidagem, porque eles não têm receio e nem medo do que vai acontecer com eles, completou.
Ela ainda questionou: se o menor de 16 anos tem discernimento e poder de decisão em uma eleição, por que esse mesmo discernimento não pode ser usado para compreensão do que é certo e do que é errado? Quando interessa pro político, ele trata o menor como responsável. Quando não, trata como inimputável? É muito difícil conviver com uma impunidade dessa. A sociedade está clamando por Justiça, disse
O MAPA DA VIOLÊNCIA.
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/radardaviolencia/
27/04/2013-15h08
Manifestantes protestam na av. Paulista pela redução da maioridade penal
Cerca de 300 pessoas, segundo a Polícia Militar, participaram na tarde deste sábado de uma passeata a favor da redução da maioridade penal na avenida Paulista.
- Redução da maioridade penal opõe analistas e sociedade
- 93% dos paulistanos querem redução da maioridade penal
Os manifestantes iniciaram o protesto às 13h em frente ao prédio do Masp e seguiram no sentido Consolação até a Praça Charles Miller, no estádio do Pacaembu. A PM interditou três faixas da avenida Paulista e acompanhou a passeata.
O protesto foi organizado pela UDVV (União em Defesa das Vitimas de Violência), e pediu a revisão do Código Penal, com medidas que punam com maior rigor crimes contra a vida cometidos por adolescentes. Assinaturas também foram coletadas para abaixo-assinados que serão encaminhados a deputados federais e senadores.
Uma das manifestantes é a advogada Marisa Deppman, 50, mãe do estudante Victor Hugo Deppman, baleado na cabeça por um menor no último dia 9 em São Paulo. Ela diz acreditar que a passeata não vá ajudar na mudança da maioridade penal, e que o objetivo principal é "conscientizar jovens sobre o assunto".
Responsável pelo evento, o administrador Roberto Sekiya, 30, é um dos coordenadores da UDVV. Ele diz ser a favor da eliminação da idade penal. "Todo ser humano deve responder criminalmente pelos seus atos, independente da sua idade", afirmou. Parte dos manifestantes pedia a redução da maioridade para 16 anos.
Ainda segundo Sekiya, representantes da UDVV foram ontem, dia 26, até a casa da família da dentista Cinthya Magaly, assassinada na quinta-feira, para prestar solidariedade e oferecer ajuda. "Nós já sabíamos que um dos suspeitos [do assassinato de Cinthya] era menor de idade, mas fomos até lá simplesmente por ser outra vítima dessa violência", comenta.
A UDVV declarou que aproximadamente 800 pessoas compareceram a manifestação.
Yuri Gonzaga/Folhapress | ||
Manifestantes protestam a favor da redução da maioridade penal na avenida Paulista, região central da capital ABRAÇO DE FILHO ! |
Segundo ele, a mãe de Victor pediu para dar um recado aos
colegas. "Professor, ele adorava o curso e amava a Cásper Líbero nesta quinta e
sexta. Diga aos alunos que ele amava todo mundo lá. Ele estava feliz da
vida."
Outras manifestações serão organizadas. Os estudantes pretendem
fazer cartazes e pedir a participação da bateria da Cásper Líbero. "É um momento
de luta para a sala. Uma pessoa que ontem estava com a gente e hoje já não está
mais", lamenta Teresa Sovino, 20, colega de classe.
O CASO
A
polícia apreendeu na noite desta quarta-feira um adolescente de 17 anos suspeito
de matar o universitário Victor durante o assalto. O jovem foi encaminhado ao
81º DP.
Victor Hugo estudava rádio e TV na Faculdade Cásper Líbero e era
estagiário da RedeTV!, e foi atingido por um tiro na cabeça durante um assalto
na porta de casa. Ele chegou a ser levado para o pronto-socorro do Hospital
Santa Virgínia, mas não resistiu. O criminoso roubou seu celular e fugiu em uma
moto.
Tag Archives: Vitor Hugo
Deppman enterrado
Segundo ele, a mãe de Victor pediu para dar um recado aos
colegas. "Professor, ele adorava o curso e amava a Cásper Líbero nesta quinta e
sexta. Diga aos alunos que ele amava todo mundo lá. Ele estava feliz da
vida."
Outras manifestações serão organizadas. Os estudantes pretendem fazer cartazes e pedir a participação da bateria da Cásper Líbero. "É um momento de luta para a sala. Uma pessoa que ontem estava com a gente e hoje já não está mais", lamenta Teresa Sovino, 20, colega de classe.
O CASO
A polícia apreendeu na noite desta quarta-feira um adolescente de 17 anos suspeito de matar o universitário Victor durante o assalto. O jovem foi encaminhado ao 81º DP.
Victor Hugo estudava rádio e TV na Faculdade Cásper Líbero e era estagiário da RedeTV!, e foi atingido por um tiro na cabeça durante um assalto na porta de casa. Ele chegou a ser levado para o pronto-socorro do Hospital Santa Virgínia, mas não resistiu. O criminoso roubou seu celular e fugiu em uma moto.
Outras manifestações serão organizadas. Os estudantes pretendem fazer cartazes e pedir a participação da bateria da Cásper Líbero. "É um momento de luta para a sala. Uma pessoa que ontem estava com a gente e hoje já não está mais", lamenta Teresa Sovino, 20, colega de classe.
O CASO
A polícia apreendeu na noite desta quarta-feira um adolescente de 17 anos suspeito de matar o universitário Victor durante o assalto. O jovem foi encaminhado ao 81º DP.
Victor Hugo estudava rádio e TV na Faculdade Cásper Líbero e era estagiário da RedeTV!, e foi atingido por um tiro na cabeça durante um assalto na porta de casa. Ele chegou a ser levado para o pronto-socorro do Hospital Santa Virgínia, mas não resistiu. O criminoso roubou seu celular e fugiu em uma moto.
Segurança Pública
11/04/2013 - 04h00
Estudante morto era orientado pela família a não reagir a assalto
ROGÉRIO PAGNAN
DE SÃO PAULO
Sempre que o estudante Victor Hugo Deppman, 19, conversava com a família sobre violência recebia um conselho de nunca reagir a um assalto. "Sua vida vale muito mais do que qualquer celular, carteira ou carro", dizia a mãe do jovem, Marisa.
Polícia detém suspeito de matar universitário na zona leste de SP
Alunos e professores da Cásper Líbero homenageiam jovem
Polícia apura se ladrão que matou estudante agiu sozinho
Vídeo mostra momento em que ladrão aborda estudante
'A vida dele valeu um celular', diz tia de jovem assassinado
Mesmo seguindo o conselho, acabou baleado na cabeça anteontem. A mãe, o pai e irmão mais velho ouviram o estampido do apartamento. Victor caiu morto em frente ao edifício onde morava.
Carregava nas costas uma mochila com seu material escolar e um uniforme do time "Inferno Vermelho". Esses objetos, segundo a família, contam muito da história do garoto assassinado.
"Inferno Vermelho" é o apelido do time de futsal da faculdade Cásper Líbero. Vitão, como era chamado, era um dos seus artilheiros.
Santista fanático, sempre que podia estava numa quadra, num campo ou no controle de um PlayStation 3 disputando um jogo de futebol.
Sua paixão pelo esporte é uma herança da família. Um avô e um tio chegaram a jogar pelo Palmeiras. O pai, também santista, é comerciante de material esportivo; a mãe é advogada.
Vitão sonhou tornar-se jogador profissional, mas desistiu na adolescência.
Ale Vianna/Brazil Photo Press/Folhapress
Passou a sonhar em ser locutor esportivo. Por isso, decidiu fazer faculdade de rádio e TV. Tinha o narrador Milton Leite como um ídolo. Dizia-se fã das brincadeiras que o narrador fazia durante as transmissões dos jogos.
Era namorado da estudante Isadora, 19, com quem pretendia fazer um cruzeiro pelo Caribe no final deste ano.
Sobrevivente de graves problemas respiratórios na infância, Victor era alérgico a frutos do mar --a avó Neuza preparava prato especial para o neto quando havia frutos do mar no cardápio.
Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress
TV
O estudante dizia estar no melhor momento de sua vida. No estágio que fazia na RedeTV!, ganhava R$ 550 mensais. Foi produtor do extinto "Saturday Night Live", de Rafinha Bastos, e ficou feliz quando apareceu em um dos poucos programas.
Isso acendeu nele um desejo de passar, agora, para a frente das câmeras. Ajudava, ultimamente, no programa "O Último Passageiro".
Era da emissora que o estudante voltava mais cedo para casa. Estava numa semana de provas na faculdade e queria se preparar.
Seu corpo foi enterrado ontem. Sobre o caixão, a bandeira do Santos, uma de suas grandes paixões esportivas, e uma camisa do "Inferno", com o número 10 às costas, uma homenagem a Victor. O número era vetado no time de futsal para evitar "estrelismo". Parte da equipe foi ao enterro.
Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress
veja esta matéria :
BLOG DO ROVAÍ.
BLOG DO ROVAÍ.
Estudantes da Cásper Líbero fazem barulho por Victor Hugo
11/04/2013 | Publicado por em Geral - (2 comentários)
Estudantes e professores da Faculdade Cásper Líbero homenagearam o jovem Victor Hugo Deppman, 19 anos, morto em frente à sua casa, no Belém, zona leste da São Paulo. Ele estava no terceiro ano do curso de Rádio e TV da instituição.
Victor Hugo chegava na noite de terça feira ao prédio onde morava quando foi abordado por um assaltante. Ele voltava do estágio que fazia na Rede TV. O jovem entregou seu celular e mesmo assim foi morto com um tiro na cabeça.
Nesta quarta-feira (10), os estudantes fizeram um minuto de silêncio e depois, um minuto de barulho por Victor, na escadaria do prédio da Gazeta, na Av. Paulista.
O assassinato de Victor Hugo é mais um capítulo da história do risco que é ser jovem e viver na cidade de São Paulo. Vive-se uma explosão do índice de crimes por armas de fogo que tem vitimizado principalmente jovens e do sexo masculino. E especialmente em bairros da periferia, o que não é o caso específico de Victor Hugo.
Está mais do que na hora de se fazer algo para tornar essa questão mais visível e tentar mudar essa situação. Na terça-feira foi um estudante da Cásper Líbero. E hoje? E amanhã? Terça foi um estudante de uma faculdade de comunicação. E hoje? E amanhã?
A naturalização da violência é a nossa pior opção. O minuto de barulho de ontem precisa se multiplicar. Muito barulho precisa ser feito para que outros Victor Hugos possam continuar sua trajetória. Possam não ter seu futuro eliminado num canto qualquer da cidade.
Victor Hugo chegava na noite de terça feira ao prédio onde morava quando foi abordado por um assaltante. Ele voltava do estágio que fazia na Rede TV. O jovem entregou seu celular e mesmo assim foi morto com um tiro na cabeça.
Nesta quarta-feira (10), os estudantes fizeram um minuto de silêncio e depois, um minuto de barulho por Victor, na escadaria do prédio da Gazeta, na Av. Paulista.
O assassinato de Victor Hugo é mais um capítulo da história do risco que é ser jovem e viver na cidade de São Paulo. Vive-se uma explosão do índice de crimes por armas de fogo que tem vitimizado principalmente jovens e do sexo masculino. E especialmente em bairros da periferia, o que não é o caso específico de Victor Hugo.
Está mais do que na hora de se fazer algo para tornar essa questão mais visível e tentar mudar essa situação. Na terça-feira foi um estudante da Cásper Líbero. E hoje? E amanhã? Terça foi um estudante de uma faculdade de comunicação. E hoje? E amanhã?
A naturalização da violência é a nossa pior opção. O minuto de barulho de ontem precisa se multiplicar. Muito barulho precisa ser feito para que outros Victor Hugos possam continuar sua trajetória. Possam não ter seu futuro eliminado num canto qualquer da cidade.
Conheci Vitor Hugo , quando o mesmo ainda era criança , na casa de meus cunhados
IVONE E MANOEL , lá em Mairinque !! O Vitor Hugo, tristemente assassinado é
neto do DEMERVAL E NEUSA RIELLO. A Neusa , que é avó do Vitor Hugo é
a irmã de meu cunhado MANOEL !!!
O EDITOR
ENQUANTO ISSO , EIS A POSIÇÃO DO GOVERNO :
Governo Dilma é contra redução da maioridade penal
Brasília - Após o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), anunciar que pretende levar a Brasília na próxima semana projeto de lei para alterar o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e tornar mais rígidas as punições a infratores com idade abaixo de 18 anos, o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, reiterou nesta sexta-feira que o Palácio do Planalto é contra a redução da maioridade penal. "É necessário que os governantes tenham muita maturidade naquilo que falam, que propõem, em uma hora como esta. É uma situação muito mais complexa do que simplesmente ficar mexendo na questão da idade penal", disse Carvalho. O anúncio do governador foi feito após a morte de Victor Hugo Deppman, de 19 anos, em São Paulo. O suspeito de matá-lo, um jovem que completou 18 anos nesta sexta-feira, já tinha passagem pela Fundação Casa. "Reduzir a maioridade é uma lógica que não tem sentido, porque se hoje a gente diz que as quadrilhas usam meninos de 16, 17 anos, daqui a pouco vai ser o de 12, o de 10. Temos de atacar a causa, que é uma questão histórica da exclusão, a falta de oportunidades, a discriminação da juventude negra", afirmou Carvalho.No Rio, o vice-presidente, Michel Temer, também defendeu opinião semelhante. "Ainda hoje eu vi um argumento que diz 'reduz para 16'. Mas e daí? O sujeito tem 15 anos e meio e comete um crime. O que você faz? Reduz para 15? Não sei se é por aí."Já o ex-governador José Serra saiu em defesa da proposta de Alckmin. Ele lembrou que quando era governador conseguiu impedir que Roberto Aparecido Alves Cardoso, o Champinha, acusado de matar Liana Friedebach e seu namorado, em 2003, fosse solto depois de três anos de internação (limite do ECA), usando a possibilidade de levá-lo para uma Unidade Experimental de Saúde. "Criamos até um instituto específico, uma coisa que sai caro, para poder manter aquele facínora preso."E Alckmin voltou a defender nesta sexta-feira que o prazo de detenção dos jovens infratores seja maior - ele pretende aumentar o prazo para oito ou até dez anos (reincidentes). O governador também quer que, ao completar 18 anos, o adolescente "seja encaminhado para o sistema prisional". "Levar mais jovens para o tipo de prisão que nós temos hoje é, sabemos, ajudá-lo a aprofundar no crime, não a sair do crime", criticou Carvalho. No passado, a presidente Dilma Rousseff também se mostrou contrária à possibilidade. "O jovem em situação de carência e de violência, com a prisão, ainda seria cooptado pelo crime organizado." Nesta quinta-feira, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, já havia considerado "inconstitucional" mexer na redução.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
E O SOFRIMENTO DA FAMÍLIA....
Amigos e familiares do universitário Victor Hugo Deppman, 19, morto na última terça-feira (9) em um assalto na zona leste de São Paulo, fazem uma manifestação pela paz durante missa na igreja do Largo São José do Belém, na manhã deste sábado (13)
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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