Promotoria investiga profanação de cemitério indígena no MS
Do UOL, em São Paulo
- Divulgação/MPF
Local com terra revirada onde ficava o cemitério indígena, dentro da fazenda reivindicada pela comunidade guarani-kaiowá de Pacurity
No dia 12 de setembro, representante da promotoria foi levado a um dos cemitérios indígenas da região reivindicada, a nove quilômetros do acampamento Pacurity. No local, o servidor pôde constatar a existência de um pequeno cercado com cruzes e uma árvore, que se destacavam na plantação de milho ao redor.
Conforme previsto na Lei 9605/1998, artigo 63, é crime "alterar o aspecto ou estrutura de local especialmente protegido por lei, ato administrativo ou decisão judicial sem autorização da autoridade competente ou em desacordo com a concedida". A pena é de um a três anos de reclusão e multa.
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